quinta-feira, 29 de março de 2012

ISTO SÓ ACONTECE EM JARDIM DE PIRANHAS.

ESTUDAR EM VIDA. COMO ESTUDAR SE NEM SE QUER SABEMOS QUANDO AS AULAS IRÃO COMEÇAR?
QUE GLORIA? COM ESTA EDUCAÇÃO FRAGMENTADA, A ÚNICA GLÓRIA É AGUENTAR TAMANHA FALTA DE RESPEITO COM OS ESTUDANTES E OS PAIS DOS ALUNOS.
CHEGA DE PALHAÇADA, QUEREM APARECER, PINTEM A CARA E SAIAM DESFILANDO NA AVENIDA.
ESCOLA MUNICIPAL MON SENHOR WALFREDO GURGEL DE JARDIM DE PIRANHAS, ESTA É A ESCOLA COM MOTIVO DE SOBRA PARA VERGONHA DO NOSSO MUNICÍPIO.

24 DIAS DESAPARECIDO E ATÉ AGORA NADA FOI FEITO.

ANIVERSARIANTES DO DIA 29 DE 03 DE 2012

GILVANETE
EMISLENE
JOSÉ DE ZEQUINHA
GORETE DE BASTINHO CASSIANO
RITINHA DE RILDO
VALKÍRIA DE BABÁ
JOSÉ
FABINHO
JUNINHO
CHICÃO
MAIANE DE FRANÇA
FRAÇUAR
RAQUEL
RAFAELA
MARA RÚBIA
EDINHO DE LENA DE LAURO

Trabalho de pesquisadores da UFRN é publicado por Museu de Chicago

Um trabalho sobre Plantas da Caatinga, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, foi publicado pela revista científica mensal do museu de ciências naturais, The Field Museum of Chicago.
Trata-se de um Guia de Plantas da Caatinga que tem por objetivo ajudar estudantes de Ciências Biológicas, Engenharia Florestal, Ecologia e áreas afins a obter uma identificação rápida de espécies vegetais por foto e nome científico.

Publicado em agosto de 2010, o guia foi produzido pelo geógrafo Alan de Araújo Roque, mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente e funcionário do Herbário UFRN, em parceria com seus professores Jomar Jardim e Maria Iracema Bezerra Loiola.

Depois de submetido à seleção, o guia foi escolhido para publicação na revista científica do museu de Chicago, que divulga mensalmente guias de animais e plantas de todo o mundo. A revista objetiva tornar públicas as pesquisas em ciências naturais e descobertas científicas de âmbito mundial.

“É muito gratificante ver o resultado de alguns anos de trabalho ser publicado de forma tão bonita e prática, ficando acessível a qualquer pessoa. Além disso, eles divulgam os guias publicados em congressos no mundo todo”, conta Alan Araújo.

O Guia foi feito com o apoio da Reserva Particular do Patrimônio Natural Stoessel de Britto assim como do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBIO) no Semiárido.

Fonte: UFRN

Cacau vira 'arma' da agricultura contra desmatamento da Amazônia

Pará introduz manejo da matéria-prima do chocolate contra desmatamento.
São Félix do Xingu é segundo maior produtor do fruto no país.

Da EFE  
O cacau, original da Amazônia e que prosperou em outras terras brasileiras, foi reintroduzido na região amazônica por agricultores interessados em melhorar sua renda e reflorestar áreas devastadas.
A planta que dá origem ao fruto, matéria-prima do chocolate, cresce com facilidade na floresta e gera um alto lucro financeiro, motivo pelo qual se transformou em alternativa para os produtores que antes destruíam a Amazônia para aumentar os pastos para a criação de gado.
"Vimos que a pecuária não era viável porque tínhamos que queimar mais floresta para manter a produção. O cacau nos oferece hoje uma renda maior que o gado", disse Altamiro Pereira Lorenzo, que há dez anos semeou 3 mil plantas de cacau em sua propriedade de 62 hectares no município de São Félix do Xingu, estado do Pará.
A substituição de gramados por cacau foi rápida em São Félix, que além de ter o maior rebanho bovino do país, com dois milhões de cabeças de gado, é considerado o maior destruidor da Amazônia por ter devastado 10.110 km² de floresta nos últimos dez anos.
A produção do fruto na cidade passou de 350 toneladas em 2005 para 1.500 toneladas em 2010, segundo dados oficiais. O fato faz do município como o segundo maior produtor do país.
Fruto de cacau, com os grãos usados para fazer o chocolate em seu interior. (Foto: USDA/Divulgação)Fruto de cacau, com os grãos usados para fazer o chocolate em seu interior. (Foto: USDA/Divulgação)
No bom caminho
Outros municípios seguiram o mesmo caminho e o Pará se consolidou como um dos grandes produtores com uma colheita que no ano passado foi de 63.739 toneladas, equivalente a 25,7% do total nacional. Em primeiro lugar se mantém a Bahia, estado do nordeste, com 154.634 toneladas (62,3% da produção nacional).
Além de ser uma planta nativa, o cacau cresce na sombra, motivo pelo qual os agricultores o semeiam no meio de árvores típicas da Amazônia, como o mogno, o que garante a preservação da floresta.
"As condições de solo e clima na Amazônia são apropriadas para o cacau. Os estudos indicam que os cultivos mais próximos da linha do Equador produzem o cacau com as características mais apreciadas pela indústria", diz um estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), uma organização que lidera projetos de desenvolvimento sustentável na região.
O Imazon iniciou um projeto para certificar a produção sustentável de cacau dos associados da Cooperativa Alternativa dos Pequenos Produtores Rurais e Urbanos de São Félix (Cappru).
"A Amazônia produz basicamente matérias-primas da floresta. Ter em São Félix uma das mais organizadas cooperativas de produtores de cacau (Cappru) nos levou a pensar um projeto para melhorar a produção e agregar valor", explicou Mireya Sandrini, diretora do Fundo Vale, entidade patrocinada por empresas como a mineradora Vale e que financia o projeto do Imazon.
Produtividade
Segundo o presidente da Cappru, Iron Eterno de Faria, a produção da cooperativa passou de 400 a 940 toneladas entre 1997 e 2011, e quase toda esta quantidade é vendida à multinacional Delfi.
Para a Cappru, a maior vantagem do cacau da Amazônia é seu baixo custo de produção, já que não se gasta nada em adubos nem produtos químicos para atacar pragas como a 'vassoura de bruxa', que dizimou as plantações da Bahia. No entanto, o cacau atrai os macacos, que chegam a comer a metade da produção em alguns locais.
No início, os produtores espantavam os animais a tiros, mas um agricultor especialista ensinou outra técnica: esfregar algo picante nos frutos ao alcance dos macacos. "Eles nunca mais aparecem", diz Faria.
Segundo Francisco Fonseca, coordenador de produção sustentável da organização The Nature Conservancy (TNC) na Amazônia, em São Félix podem ser plantados até 50 mil hectares com cacau. "O limite não é a área, mas a quantidade de sementes", diz Fonseca, para explicar que no país só estão disponíveis 1,5 milhão de sementes de qualidade e resistentes a pragas.
Ele acrescenta que a multinacional Cargill, maior compradora de cacau no Brasil, está interessada em oferecer financiamento e assistência técnica aos agricultores de São Félix em troca que a produção seja vendida exclusivamente a ela.

ANIVERSARIANTES DO DIA 28 DE 03 DE 2012

DAMIANA
NOVINHA DE MANUEL MONTEIRO
RAQUEL DE SALOMÃO
BRANQUINHA DE PEDRO DE DINA
ZUMIRA
FABIANA GAROFA
LUCIANO NETO
DEIVID BECKEN
JOSA
SÓSTENES
ARIANE
MÁRLISSON
ROSINEIDE
ITINHO
MAILA
MARLENE DE GILBERTO
MAURA DE ELIANE
VERA DE ANTÔNIO DE MAJÓ

Pesquisa do Inpa usa semente para purificar água de rio da Amazônia

Uso da moringa evita aplicação de sulfato de alumínio, tóxico para natureza.
Técnica também elimina bactérias e torna água própria para uso.

Do Globo Natureza, em São Paulo
 
Método usa sementes da moringa para tratar a água (Foto: Divulgação / Edilene Sargentini)Método usa sementes da moringa para tratar a água
(Foto: Divulgação / Edilene Sargentini)
As águas escuras do Rio Negro, no Amazonas, precisam ser clarificadas e purificadas antes de serem consumidas. Um dos produtos usados neste processo é o sulfato de alumínio, tóxico para a natureza. Para evitar a contaminação e melhorar a saúde de comunidades que dependem da água do rio, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) estudou o uso da semente de uma planta, a moringa, para tornar potável a água do Rio Negro e conseguiu resultados inesperados.
A moringa é uma planta originária da Índia. Para purificar a água, a semente é extraída e masserada, formando um pó, aplicado no líquido. No Brasil, a planta já é usada para tirar o barro e eliminar bactérias de rios da região Nordeste. Como a quantidade de pó de varia de acordo com as características dos rios e também com o período do ano, “a pesquisa do Inpa foi pioneira”, diz a farmacêutica Edilene Sargentini, que participou dos estudos.
“A grande diferença do Rio Negro é que a água é colorida devido à presença de substância húmica, decorrente da decomposição de animais e plantas da floresta, transportados para o rio por meio de lixiviação”, explica Edilene.
Além de conseguir limpar a água e eliminar 99% das bactérias, o estudo do Inpa desenvolveu uma nova metodologia de aplicação da semente de moringa que consegue purificar a água mais rapidamente. Ao aplicar o pó na água, não é preciso esperar cerca de 2 horas, como ocorre em processos já conhecidos. Nos laboratórios do Inpa, a purificação ocorreu em apenas alguns minutos.
Além disso, com o novo método, os pesquisadores conseguiram deixar a água potável por até três dias – contra um dia com o método convencional. “Após usar o pó da semente de moringa, você tem um tempo para usar a água. Depois disso, ela ‘apodrece’. Descobrimos uma nova metodologia para usar esta semente de modo em que a água não ‘apodrece’ tão rápido”, conta Edilene. Os pesquisadores pretendem patentear a nova metodologia.
Amostras de água antes e depois da aplicação do pó da semente da moringa (Foto: Divulgação / Edilene Sargentini)Amostras de água do Rio Negro antes e depois da aplicação do pó da semente da moringa (Foto: Divulgação / Edilene Sargentini)
Sachês
Agora, a pesquisa está entrando em uma nova fase, fora do Inpa. O objetivo da equipe é desenvolver sachês de moringa, que poderiam ser distribuídos para as comunidades à beira do Rio Negro com um passo a passo do uso. Para Edilene, o sachê facilitaria o uso da moringa, porque já viria com a dose certa. Bastaria colocá-lo na água, sem ser necessário ter a planta no quintal e preparar o pó.
Mas, antes mesmo da criação dos sachês, os resultados da pesquisa podem ser aplicados através do ensino da preparação do pó e aplicação na água. Uma das metas da equipe de pesquisa é criar uma cartilha que explique os procedimentos.
Apesar de não ser nativa do Brasil, a moringa se adaptou bem às condições amazônicas, afirma Edilene. “[No Inpa] nós plantamos 90 sementes de moringa e 87 germinaram. Com um ano a planta já está dando fruto. E, se a poda é feita corretamente, a moringa dá semente até três vezes por ano”. Depois, é só preparar o pó. Uma solução simples para melhorar o Rio Negro e a saúde de populações que vivem em torno dele, conclui Edilene.
Pesquisadora prepara o pó da semente de moringa em laboratório do Inpa. (Foto: Divulgação / Edilene Sargentini)Pesquisadora prepara o pó da semente de moringa em laboratório do Inpa. (Foto: Divulgação / Edilene Sargentini)

Organização propõe usar crédito de carbono para ajudar produtores

cação a agricultores e pagamento pela preservação estão em foco.
Recursos seriam aplicados para tornar produção sustentável.
Amanda Rossi Do Globo Natureza, em São Paulo
 
 

O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), organização que trabalha pelo desenvolvimento sustentável do bioma, lançou nesta quarta-feira (28) análise que aponta uma nova estratégia para manter a floresta em pé e reduzir as mudanças climáticas.
A proposta do Ipam, citada na revista "Nature" desta semana, quer unir dois mecanismos já existentes e que apresentam dificuldades de emplacar. Um deles é o comércio de crédito de carbono, pelo qual emissores de CO2 pagam para manter a floresta intacta. Para o instituto, a comercialização não tem sido fácil porque faltam produtores interessados em vender os créditos.
Outro mecanismo é a tentativa de alguns agricultores e pecuaristas de tornar suas propriedades sustentáveis para atender padrões internacionais de qualidade. Estes padrões conferem "selos" de certificação, que podem aumentar o valor do produto. No entanto, diz o Ipam, as recompensas não são compatíveis com os custos necessários para tornar o negócio sustentável.
"[Compradores internacionais] impõem padrões, mas não dá mecanismo para pagar [os gastos com as mudanças necessárias]. Estamos tentando oferecer um mecanismo para pagar a conta", resume Daniel Nepstad, coordenador de programas internacionais do Ipam.
Segundo o Ipam, as duas pontas são complementares e devem ser unidas em um consórcio. Ou seja, créditos de carbono devem ser usados para ajudar produtores rurais a tornar suas propriedades sustentáveis, recuperando áreas desmatadas e aumentando a produtividade para produzir mais alimentos sem a necessidade de novas terras e novos desmatamentos.
"A ideia é viabilizar transição da agricultura predadora para agricultura sustentável. Essa transição não é sempre barata, precisa de dinheiro, investimento, política pública, mas precisa também de demanda", afirma.
Em junho no Rio de Janeiro, durante a Rio+20, a Conferência do Desenvolvimento Sustentável da ONU, o Ipam pretende apresentar projetos pilotos para a implementação deste consórcio em áreas da Amazônia.
Mapa do Ipam mostra áreas que poderiam usar o sistema de consórcio entre crédito de carbono e certificação ambiental de propriedades rurais. (Foto: (Foto: Reprodução / Ipam)
)Mapa do Ipam mostra áreas que poderiam usar o sistema de consórcio entre crédito de carbono e certificação ambiental de propriedades rurais. (Foto: Reprodução / Ipam)
Consórcio global
Segundo o instituto, é possível e necessário viabilizar o consórcio em nível global. Isso seria possível porque os dois lados da moeda têm correspondentes em larga escala.
Do lado do comércio de carbono, está em gestação a criação de um mecanismo que "compensa" financeiramente as nações que preservam a floresta e contribuem para a redução dos gases causadores do efeito estufa. Chamado de Redd+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), ele foi negociado na Conferência do Clima em Durban, em 2011 -- mas não obteve avanços e por isso deve deve voltar a ser discutido.
Já do lado das melhorias nas propriedades rurais para obter selos de qualidade, existem mesas de negociação internacionais para criar padrões de sustentabilidade para algumas culturas. Até agora, já foram realizadas três, segundo o Ipam: a Bonsucro, para a cana, a RTRS, para a soja, e a RSPO, para o óleo de palma.
"Estamos tentando construir ponte entre dois processos paralelos, que buscam várias coisas em comum, mas que até agora não foram costurados. Eles andam no mesmo rumo, mas paralelamente. Um são as mesas redondas das commodities e outro é o Redd", resume Nepstad.
Para mostrar como o consórcio poderia ser aplicado globalmente, o Ipam mapeou países que já têm as duas iniciativas: projetos de Redd a nível local e aplicação de padrões exigidos nas mesas redondas das commodities. Entre as nações encontradas estão o Brasil, México e Indonésia.
Críticas
O representante do Ipam admite que a proposta pode ser vista como uma vantagem para compradores internacionais que querem comprar produtos mais sustentáveis sem pagar pelo seu custo.
Por outro lado, pode ser acusada de favorecer setores do agronegócio, que vão obter recursos de créditos de carbono para realizar algo que é uma obrigação legal: a preservação da floresta.
"Estamos em uma bifurcação super importante. A agricultura brasileira pode se sentir impune, por exemplo, se ganhar a votação do código florestal. Ou ela pode escolher um segundo caminho, imbutindo um compromisso sócio ambiental. Assim, o Brasil garantiria liderança não só na agricultura, mas também nas questões ambientais. Nós esperamos contribuir para a segunda opção", conclui Nepstad

quarta-feira, 28 de março de 2012

PRF resgata duas preguiças em trecho paraibano da BR-230

Animais podem ser atropelados na rodovia ou causar acidentes, diz PRF.
Resgate foi feito nos km 21 e 31 da BR-230 na Paraíba.

Do G1 PB
 
 
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez o resgate de dois bichos preguiças que estavam às margens dos km 21 e 31 da BR-230 nesta terça-feira (27). Segundo informações da inspetora Keilla Melo, os animais corriam o risco de serem atropelados e até provocar acidentes graves. Os animais foram encaminhados à Polícia Florestal (Foto: Divulgação/PRF-PB)A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez o resgate de dois bichos-preguiça que estavam às margens dos km 21 e 31 da BR-230 nesta terça-feira (27). Segundo informações da inspetora Keilla Melo, os animais corriam o risco de serem atropelados e até provocar acidentes graves. Os animais foram encaminhados à Polícia Florestal (Foto: Divulgação/PRF-PB)
   A Polícia Rodoviária Federal orienta aos motoristas que visualizarem animais dessa espécie soltos e em locais perigosos que não tentem retirá-los, pois apesar da aparência dócil, as garras podem causar lesões. A forma mais segura de auxiliar as preguiças nesses casos é ligando para a PRF através do 191 ou para a Polícia Florestal (Foto: Divulgação/PRF-PB) A Polícia Rodoviária Federal orienta aos motoristas que visualizarem animais dessa espécie soltos e em locais perigosos que não tentem retirá-los, pois apesar da aparência dócil, as garras podem causar lesões. A forma mais segura de auxiliar as preguiças nesses casos é ligando para a PRF através do 191 ou para a Polícia Florestal (Foto: Divulgação/PRF-PB)

terça-feira, 27 de março de 2012

Greenpeace lança no AM campanha pela lei do Desmatamento Zero

ONG coletará 1,4 milhão de assinaturas para pedir legislação ao Congresso.
Evento contou com participação do diretor mundial da ONG, Kumi Naidoo.

Marina Souza Do G1 AM
 
 

O Greenpeace lançou na manhã desta quinta-feira (22), em Manaus (AM), uma campanha para que o governo crie uma lei  com a proposta de zerar a taxa de desmatamento no Brasil.
O evento aconteceu a bordo do navio Rainbow Warrior (Guerreiro do arco-íris, na tradução do inglês), que está atracado no Porto de Manaus, e contou com a presença do diretor-executivo mundial da organização ambiental, Kumi Naidoo.

De acordo com o Greenpeace, o objetivo é coletar assinaturas para levar ao Congresso Nacional a proposta de criação da lei, por meio da iniciativa popular, que reduza do desflorestamento no país, principalmente na Amazônia.
Segundo a ONG, que se juntou a outras instituições ambientais e sociais, ao menos 1,4 milhão de assinaturas serão coletadas pelo país e haverá a veiculação de vídeos sobre o tema estrelados por atores como Marcos Palmeira e Camila Pitanga.
O lançamento da campanha nacional em Manaus coincide com o início do Fórum Mundial de Sustentabilidade, que segue até o próximo sábado. "As razões para lançarmos a campanha em Manaus foram muitas: a cidade está no coração da Amazônia [...] e estaremos aqui até termos certeza de que a Amazônia está definitivamente protegida para o bem de todas as gerações", disse.
Ele comentou que a presença de líderes empresariais durante o encontro é importante para que a mensagem de combate ao desmatamento seja melhor propagada. "A mensagem que eu levaria para eles é que o Brasil quer um futuro sem destruição das florestas e essa realidade começa com a lei do Desmatamento Zero".
Kumi Naidoo durante lançamento da campanha (Foto: Marcos Dantas/G1)Kumi Naidoo (com o microfone) durante lançamento da campanha do Greenpeace em Manaus (AM) (Foto: Marcos Dantas/G1)
Economia verde e Código Florestal
Em entrevista ao G1, Kumi Naidoo afirmou que o país não precisa desmatar as florestas para se desenvolver. "O Brasil é hoje a sexta maior economia do mundo. Ele se tornou a sexta maior economia vendo uma queda no desflorestamento. Isto é uma prova de que não é preciso destruir florestas para continuar sendo forte no cenário internacional. No entanto, este país ainda é o segundo maior desmatador, depois da Indonésia".

Sobre o Código Florestal brasileiro, Naidoo ressaltou que as mudanças feitas são ultrapassadas. "As mudanças são todas sobre o passado: esquecer os crimes ambientais do passado e abertura de novas áreas de desflorestamento. É muito errado. A lei do Desmatamento Zero é uma iniciativa de pessoas juntas, relacionada ao futuro. A mensagem é clara: precisamos de leis para proteger a floresta e as gerações futuras", destacou.

Na cerimônia, a vice-coordenadora da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Sônia Guajajara, ressaltou que o Brasil vive um momento de retrocesso.
"Ontem foi aprovada a PEC 215/00, que trata da demarcação de terras indígenas, na Comissão de Constituição e Justiça, na Câmara dos Deputados. Índio sem terra não é nada, ele não existe. Queremos território, queremos biodiversidade. Esta aprovação representa somente os interesses de uma classe econômica que só pensa no capitalismo. Não podemos permitir isto", afirmou.

De acordo com o procurador-geral da República no Pará, Felício Pontes Júnior, a lei de iniciativa popular é importante por medir o que a sociedade brasileira espera para o futuro do país.
"Nós, brasileiros, conseguimos desmatar cerca de 20% da Amazônia nos últimos anos. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Amazônia é menor que a media nacional e é, por si só, uma vergonha. Vivemos em um modelo de desenvolvimento predatório. Este é um grande teste de maturidade do povo brasileiro", disse.

Área com duas mil gravuras rupestres é alagada na Amazônia

Desenhos foram achados durante construção de hidrelétrica em Rondônia.
Eles já ficavam encobertos pelas águas durante parte do ano.

Amanda Rossi Do Globo Natureza, em São Paulo
 
Há milhares de anos, povos amazônicos criaram um enorme complexo de gravuras rupestres nos arredores do Rio Madeira, na área onde hoje está localizada a capital de Rondônia, Porto Velho. Ao longo de 200 metros, eles esculpiram em blocos de rochas pelo menos duas mil gravuras geométricas e desenhos que lembram animais, como gato, macaco e lagarto.
As gravuras, que podem ter até 8 mil anos, segundo arqueólogos que trabalharam na área, foram encontradas durante pesquisas que antecederam a construção da usina hidrelétrica Santo Antônio. Os pesquisadores esperaram o período de seca para catalogar os desenhos, já que a área ficava submersa durante as cheias do Rio Madeira. Em janeiro deste ano, a área foi alagada permanentemente para dar origem ao reservatório da usina.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) acompanhou as obras e afirma que não existem irregularidades. “A existência de sítios arqueológicos não inviabiliza a implementação do investimento. Pode inviabilizar, se o sítio for considerado de grande relevância científica, dependendo da força política do Iphan e do apoio de comunidades”, afirma Rogério Dias, coordenador de pesquisa e licenciamento arqueológico do Iphan.
Pedral com figura geométrica em alto relevo, uma das duas mil gravuras encontradas na área do Rio Madeira alagada para construção de reservatório de usina hidrelétrica (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)Pedral com figura geométrica em alto relevo, uma das duas mil gravuras encontradas na área do Rio Madeira alagada para construção de reservatório de usina hidrelétrica (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)
Impacto
De acordo com a Sciencia Consultoria Científica, contratada pela Santo Antônio Energia, concessionária responsável pela construção e operação da usina Santo Antônio para realizar pesquisas arqueológicas na área, não existe um estudo do impacto do alagamento permanente na preservação das gravuras.
“Não há um estudo do impacto nas gravuras quando ficam na água por um bom tempo. Nós não sabemos qual será o impacto. Pode ser que elas ainda estejam lá”, afirmou Renato Kipnis, diretor da Sciencia.
Segundo o Iphan, os blocos de rocha com as gravuras rupestres “não sofreriam processo de destruição, ficariam embaixo de água, preservados como estavam”. “Vamos supor que se resolva esvaziar o lago. As gravuras vão continuar lá embaixo. Também é possível fazer pesquisa subaquática”, afirma Rogério Dias, do Iphan.
"É melhor deixar isso lá que retirá-los. O processo de retirada de lá é muito complicado e às vezes há risco de rachar o bloco, quebrar. É melhor que fique lá. Mas [antes do alagamento] fica registrada a existência [das gravuras]", explica Dias.
Características
Ainda não existe uma cronologia exata das gravuras, mas sabe-se que alguns sítios arqueológicos na área têm cerca de 8 mil anos de ocupação, segundo Kipnis. “A ocupação da área do rio madeira começou por volta de 8 mil anos atrás. Por isso, a área pode ter entre 8 mil anos”, diz.
Para tentar descobrir a idade das gravuras esculpidas, os arqueólogos vão compará-las com cerâmicas pintadas encontradas em outros sítios arqueológicos da região, explica Kipnis. De acordo com a semelhança dos desenhos , será possível estimar a idade. “Como conseguimos datar a cerâmica, talvez por associação possamos ter uma ideia da cronologia dessas gravuras”, diz.
Para esculpir as gravuras nas rochas, os povos amazônicos que viveram na região utilizavam uma técnica chamada “picotamento”, explica a Sciencia. Eles batiam na rocha com alguma pedra ou outro artefato rígido até produzir a forma desejada em baixo relevo. Segundo Kipnis, provavelmente não era usada tinta nas gravuras.
Decalque em tecido de um dos painéis do sítio arqueológico (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)Equipe de arqueologia faz registro em tecido de um dos painéis de sítio arqueológico do Rio Madeira (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)
Registro em 3D“A área era pouco conhecida do ponto de vista da arqueologia. O projeto Santo Antônio possibilitou um trabalho sistemático de [estudo de] coleções arqueológicas”, defende Kipnis.
Depois do achado das gravuras, foi iniciado um trabalho sistemático de catalogação das imagens com uso de alta tecnologia, que incluiu um registro digital para reconstituição em modelos 3D. Um dos equipamentos empregados emitia 900 mil feixes de laser por segundo, em 360°, com precisão de 2 milímetros, de acordo com a Santo Antônio Energia. Assim, será possível reconstitui os desenhos em alto relevo.
Também foram feitos registros em 3D da topografia da área e dos pedrais onde estão localizados as gravuras, que são importantes para compreender a espacialidade das gravuras. O objetivo do registro em 3D é criar uma plataforma voltada para comunidade científica onde será possível visualizar a área, agora alagada, e dar zoom para visualizar as gravuras.
“O nível de detalhe é tão grande que será possível reconstituir os pedrais com gravuras”, afirma Kipnis. Além da Scientia, participou da catalogação em 3D a empresa portuguesa Dryas Arqueologia. O trabalho se concentrou em cinco áreas com extensos pedrais, chamadas Ilha Dionísio, Ilha do Japó, CPRM 2, Ilha das Cobras e Teotônio.
“Fizemos um registro que nunca foi feito no Brasil. A contrapartida [da construção da hidrelétrica] é a concentração de recursos para fazer a pesquisa, de alta qualidade”, defende Kipnis. Os gastos da Santo Antônio Energia com estudos arqueológicos na área foram de R$ 12 milhões.
Decalque em tecido de um dos painéis do sítio arqueológico (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia)Decalque em tecido de um dos painéis do sítio arqueológico (Foto: Divulgação / Santo Antônio Energia

ANIVERSARIANTES DO DIA 27 DE 03 DE 2012

REJANE DE N^WEGO DE CORNÉLIO
VALDIRA DE BODE
DONA AMBROSINA
BAÍCA ( CAMPO DA PAZ )
BEL
IZAIAS NOGUEIRA
CIELE
DR. GABRIEL
MARIA CECÍLIA
GILBERTO VIEIRA
LUIZ NOGUEIRA

Coração de chimpanzé é examinado por veterinários em zoo da Inglaterra

assom foi realizado por cardiologista e veterinários em Liverpool.
Exame é parte de pesquisa que verifica condições do coração de primatas.
Do Globo Natureza, em São Paulo
 
 
Uma equipe de veterinaries realizou nesta segunda-feira (26) exame de ultrassom cardiológico no chimpanzé Dylan, que vive no Chester Zoo, em Liverpool, na Inglaterra. Os testes fazem parte de um programa internacional que verifica as condições do coração de grandes macacos. (Foto: Phil Noble/Reuters)Uma equipe de veterinários realizou nesta segunda-feira (26) exame de ultrassom cardiológico no chimpanzé Dylan, que vive no Chester Zoo, em Liverpool, na Inglaterra. Os testes fazem parte de um programa internacional que verifica as condições do coração de grandes macacos. (Foto: Phil Noble/Reuters)
O exame foi realizado por especialistas da Universidade Metropolitana de Cardiff, no Reino Unido. (Foto: Phil Noble/Reuters)O exame foi realizado por especialistas em cardiologia da Universidade Metropolitana de Cardiff, no Reino Unido. (Foto: Phil Noble/Reuters)
Detalhe da mão do chimpanzé Dylan com um monitor cardíaco durante o procedimento médico. (Foto: Phil Noble/Reuters)Detalhe da mão do

ANIVERSARTIANTES DO DIA 26 DE03 DE 2012

RONDINELE DE ZEZINHO DE TRAJANO
NEIDINHA DE GILVANETE
EDUARDO DE ERON
ROSICLEIDE DE EDMUNDO
EMILY DE EDILENE
RITA DE BILINHO
LIVANIR DE DENCIAL
ZÉ DE CATONHÉ
RANIERE CANTOR

sexta-feira, 23 de março de 2012

MAIS UM ANO OS ALUNOS DO GINÁSIO FICA NO PREJUÍZO.

Estamos no dia 23 de março de 2012 e até agora não temos nem idéia de que dia as aulas desta referida escola serão iniciadas.
Já virou rotina este desrespeito com os alunos e com os pais dos alunos que indignados, estão mais um ano reivindicando das autoridades local, que tomem providências e que punam os culpados por este ato de irresponsabilidade.
Por incrível que pareça, deixaram para pintar e fazer reforma na escola mon senhor walfredo gurgel, justamente no momento em que deveria começar as aulas, será que eles pensam que a educação do nosso município é de boa qualidade? claro que não, é tão provável que nenhum deles tem filhos estudando em escola púlblica.
Tá na hora de tomarem consciência a verem que este povo humilde de jardim de piranhas que pagam seus impostos, devem serem respeitados, isto é um descaso,uma falta de respeito com os estudantes e com os pais dos alunos.
Concluindo: ISTO É UMA PALHAÇADA

Vídeo mostra últimos dias de primata atingido por fogo na Indonésia

Um orangotango fêmea foi resgatado após incêndio em floresta de Sumatra.
Gravemente ferida, 'Green' teve que ser sacrificada por veterinários.

Do Globo Natureza, em São Paulo
 
Um vídeo-documentário exibido pela rede de televisão “Al Jazeera” resume em menos de uma hora os três últimos dias de vida de um orangotango ferido gravemente em incêndio que atingiu uma região de floresta da Indonésia.
De acordo com o jornal britânico “Daily Mail”, a primata batizada de “Green” sobreviveu a uma queimada na Ilha de Sumatra e foi encontrada próximo a um rio.  O vídeo, em inglês, pode ser visto aqui.
Ela foi resgatada por agentes ambientais e levada para tratamento em uma reserva florestal. O vídeo, de 48 minutos, mostra imagens intercaladas do animal em uma cama, recebendo tratamentos, com fotos de árvores cortadas no país asiático.
A gravação termina com um barulho de tiro. O orangotango foi sacrificado por tratadores devido a uma hemorragia cerebral, que deixou paralisado o lado esquerdo de seu corpo.
Imagem mostra a orangotango "Green" recebendo cuidados de veterinário em parque da Indonésia. (Foto: Reprodução/YouTube)O vídeo-documentário "Green: morte das florestas" mostra a orangotango "Green" recebendo cuidados de veterinário em parque da Indonésia. (Foto: Reprodução/YouTube)
Desmatamento
De acordo com a organização ambiental WWF, o desmatamento tem afetado o país de maneira intensa devido ao aumento da produção de óleo de palma – o país é um dos maiores produtores.
A Indonésia perdeu metade de sua área de florestas nos últimos 50 anos, o que significa uma ameaça à rara espécie primata. Segundo o Banco Mundial, o país é o terceiro maior emissor de CO2 do mundo.
A população de orangotangos na vida selvagem é calculada entre 50 mil e 60 mil espécimes, que são constantemente encontrados em situações de conflito ou de risco próximo a vilas ou cidades

ANIVERSARIANTES DO DIA 23 DE 03 DE 2012

MORGANA
MARIA DE COLORIDO
MARIA DE ZÉ DE LEODÔNIO
DAMIÃO DE BREGEIRO
JOSIVÂNIA
NININHA DE DONA SULA
ALAN DE NEGUINHA
ÂNDERSON OTÁVIO
GENINHO DE MARICINHA

SOS Mata Atlântica avalia rios brasileiros como 'ruins' ou 'regulares'

Nenhum rio analisado foi considerado bom pela ONG.
Dos corpos de água analisados, 25% foram considerados ruins.

Amanda Rossi Do Globo Natureza, em São Paulo
 
Rio Verruga, em Vitória da Conquista (BA), foi analisado no primeiro levantamento da SOS Mata Atlântica e foi considerado "péssimo" (Foto: Divulgação / SOS Mata Atlântica)Rio Verruga, em Vitória da Conquista (BA), foi
analisado no primeiro levantamento da SOS Mata
Atlântica e foi considerado "péssimo"
(Foto: Divulgação / SOS Mata Atlântica)
A organização não-governamental SOS Mata Atlântica avaliou a qualidade da água de 49 rios, córregos, ribeirões, represas, lagos e açudes do país e classificou 25% como "ruim" e 75% como "regular". Nenhum dos corpos de água avaliados recebeu a classificação "bom" ou "ótimo". As análises seguem padrões do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e foram realizadas em 11 estados brasileiros entre janeiro de 2011 e março de 2012.
"O resultado é um alerta para autoridades e também para a população, para que haja uma mudança de comportamento e a adoção de atitudes capazes de reverter este quadro. A tendência da situação da água no mundo é de agravamento dos problemas, sobretudo pelo crescimento das cidades e pelo mau uso deste recurso", diz Malu Ribeiro, coordenadora do Programa Rede das Águas, da SOS Mata Atlântica.
Entre os critérios analisados estão a presença de espuma e lixo, existência de peixes, larvas, vermes e características como temperatura, turbidez, odor e contaminação por coliformes. Os 49 "corpos de água" estão localizados em cidades visitadas por projetos da organização e sofrem maior influência de esgoto e lixo. Mas, segundo Malu Ribeiro, a qualidade da água dos rios na zona rural também é crítica.
"Infelizmente, nas zonas rurais a situação também é crítica, devido ao uso intenso de agrotóxico e fertilizantes em algumas culturas, além do desmatamento de matas ciliares e áreas de proteção permanente", afirma. "Todas as grandes cidades dependem da preservação de matas em torno dos corpos de água".
Análise
Esta é a segunda edição da análise da qualidade da água dos rios feita pela SOS Mata Atlântica. Entre maio de 2009 a dezembro de 2010, a organização avaliou 75 cursos de água e também não constatou nenhum caso "bom" ou "ótimo". No entanto, no levantamento anterior três rios foram considerados "péssimos" - categoria não encontrada na última pesquisa, que analisou menos corpos de água.
Alguns dos rios que fizeram parte da primeira edição foram reavaliados no segundo levantamento. Dos 19 casos, 12 não mudaram de categoria, 5 melhoraram e dois pioraram. O destaque da melhora foi o Rio Passo dos Índios, em Chapecó, que passou que péssimo para regular.
Na última rodada de análises, a melhor qualidade de água foi verificada na Bica da Marina, em Angra dos Reis (RJ). A pior ocorreu no Rio Criciúma, na cidade de mesmo nome, em Santa Catarina.
Veja a tabela completa:

ANIVERSARIANTES DO DIA 22 DE 03 DE 2012

FELIPE
FABÍOLA DE GRAÇA DO BARRACO
DEDÉ
SUÉLIO
TICO DE ZÉ DO RÁDIO
DAMIANA
RICARDO
VÂNIA DE PACELO

Água do subsolo de parte de Manaus pode acabar, aponta estudo

Instituto tenta regularizar poços artesianos existentes.
Capital amazonense possui mais de oito mil poços clandestinos.

Do G1 AM
 
Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) aponta que o mau uso e a falta de normas vão levar os poços artesianos da Zona Leste de Manaus à exaustão. O estudou deixou moradores da capital em alerta.

De acordo com o superintendente do CPRM, Marco Antônio Oliveira, em uma área de 40 quilômetros quadrados, a água que era encontrada a menos de 120 metros de profundidade, agora precisa de perfurações maiores de até 180 metros. Depois dos 200 metros, a água não é mais própria para o consumo porque é muito salgada, diz a pesquisa.

"É maior bacia do mundo no entanto, Manaus é uma cidade é muito grande. A concentração na região Leste também é grande. Se todos tirarem água vai faltar em outros lugares", disse Oliveira.

Segundo dados da pesquisa, a água para abastecer a maior parte da Zona Leste de Manaus não vem do rio, mas do subsolo. Para a maioria dos 500 mil moradores da Zona Leste, o racionamento é rotina. Eles pegam água em torneiras públicas ou abrem os próprios poços e criam uma espécie de sociedade. Em uma das áreas, o poço é em uma casa e a energia para a bomba, em outra. Desta forma o morador José Camilo e outros 20 vizinhos têm água em casa. "Segunda, terça, quinta e sábado nós pegamos para abastecer as caixas para o resto da semana", disse José.
Na tentativa de conter o avanço irregular de poços artesianos, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) tenta regularizar os já existentes. Estima-se que no Amazonas existam mais de oito mil poços clandestinos. Cerca de quatro mil deles já foram cadastrados. A empresa Águas do Amazonas, responsável pelo abastecimento na capital, conta com 129 poços em toda a cidade.
Pela Política Nacional de Recursos Hídricos, água é um bem da União e por isso precisa ser controlada. Segundo Antônio Stroski, presidente do Ipaam, a lei federal deve estar regulamentada até o fim do ano e as permissões para uso, mesmo de particulares, serão mais rigorosas, não só na Zona Leste. "Quando as pessoas pagam e reconhecem esse valor, elas passam a zelar mais, fazem economia e usam a racionalidade", disse.

Ursos órfãos brincam em zoológico dos EUA após período de hibernação

A mãe dos ursos-pardos Thor e Boo, de 14 meses, foi morta por um caçador.
Os irmãos foram capturados no Alaska e transferidos para Detroit.

Da AP
 
Os irmãos Thor e Boo, de 14 meses, brincam no zoológico de Detroid, nos Estados Unidos, após um período de hibernação. Eles foram encontrados sozinhos no Alaska, após a morte da mãe por um caçador. (Foto: AP Photo / Carlos Osorio)Os irmãos Thor e Boo, ursos-pardos de 14 meses, brincam no zoológico de Detroit, nos Estados Unidos, após um período de hibernação. Em 2011, eles foram encontrados sozinhos no Alasca e transferidos para Detroit, onde recebem cuidados. A mãe dos ursos-pardos foi morta por um caçador. (Foto: AP Photo / Carlos Osorio)

quarta-feira, 21 de março de 2012

MOSTREI ANTES E VOLTO A MOSTRAR, QUERO PROVIDÊNCIAS JÁ!

Urubus dividem espaço com garças no local onde foi desativado o antigo lixão de nossa cidade. pelo que estamos vendo através desta lamentável cena, é que hoje a situação se encontra muito pior que antes.
Estamos aproximadamente a 01 km da cidade e o que vemos neste local, é de causar nojo, isto é uma vergonha, tá precisando que  a vigilância sanitária o idema e o ibama façam uma visita a este local e comprove que isto que está acontece não é de hoje.
Em algumas fotos você pode observar que as fezes, o sangue e as carcaças ainda estão fresquinhas e com certeza vindas do matadouro ou de algum abatedouro clandestino.
                             ISTO É UMA AGRESSÃO AO MEIO AMBIENTE, QUERO PROVIDÊNCIAS JÁ!






FOTOS : Diassis Silva
FONTE: Diassis Silva

16 DIAS DESAPARECIDO E NENHUMA PROVIDÊNCIA FOI TOMADA.

Chico doido como era conhecido, sempre foi um ser humano maravilhoso e um amigo solidário.
Hoje está desaparecido e até agora a polícia civil ainda não começou as investigações. ao lado deste homem antes do seu desaparecimento, tinha 03 (três) pessoas que podem auxiliar nas investigações pois eles são os únicos que acompanhavam este pobre homem.
Não estou aqui acusando nenhum deles, mas se existe alguém que sabem de alguma coisa este algúem são aqueles que tiveram com ele pela última vez, no dia do seu desaparecimento.

ANIVERSARIANTES DO DIA 21 DE 03 DE 2012

CLEONEIDE DE EDIVALDO
PATÍCIA
LAERTE DE MARIA DE LAÉRCIO
SABRINA SAMARA
MARINAURA DE ZÉ DE CATONHÉ
CARRAM DE CHICO NOVO
LADIJANE DE EVA DE ZÉ BOM
DEIVID
TAIZ
MATEUS VIEIRA

SOS Mata Atlântica avalia rios brasileiros como 'ruins' ou 'regulares'

Nenhum rio analisado foi considerado bom pela ONG.
Dos corpos de água analisados, 25% foram considerados ruins.

Amanda Rossi Do Globo Natureza, em São Paulo
 
Rio Verruga, em Vitória da Conquista (BA), foi analisado no primeiro levantamento da SOS Mata Atlântica e foi considerado "péssimo" (Foto: Divulgação / SOS Mata Atlântica)Rio Verruga, em Vitória da Conquista (BA), foi
analisado no primeiro levantamento da SOS Mata
Atlântica e foi considerado "péssimo"
(Foto: Divulgação / SOS Mata Atlântica)
A organização não-governamental SOS Mata Atlântica avaliou a qualidade da água de 49 rios, córregos, ribeirões, represas, lagos e açudes do país e classificou 25% como "ruim" e 75% como "regular". Nenhum dos corpos de água avaliados recebeu a classificação "bom" ou "ótimo". As análises seguem padrões do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e foram realizadas em 11 estados brasileiros entre janeiro de 2011 e março de 2012.
"O resultado é um alerta para autoridades e também para a população, para que haja uma mudança de comportamento e a adoção de atitudes capazes de reverter este quadro. A tendência da situação da água no mundo é de agravamento dos problemas, sobretudo pelo crescimento das cidades e pelo mau uso deste recurso", diz Malu Ribeiro, coordenadora do Programa Rede das Águas, da SOS Mata Atlântica.
Entre os critérios analisados estão a presença de espuma e lixo, existência de peixes, larvas, vermes e características como temperatura, turbidez, odor e contaminação por coliformes. Os 49 "corpos de água" estão localizados em cidades visitadas por projetos da organização e sofrem maior influência de esgoto e lixo. Mas, segundo Malu Ribeiro, a qualidade da água dos rios na zona rural também é crítica.
"Infelizmente, nas zonas rurais a situação também é crítica, devido ao uso intenso de agrotóxico e fertilizantes em algumas culturas, além do desmatamento de matas ciliares e áreas de proteção permanente", afirma. "Todas as grandes cidades dependem da preservação de matas em torno dos corpos de água".
 

Análise
Esta é a segunda edição da análise da qualidade da água dos rios feita pela SOS Mata Atlântica. Entre maio de 2009 a dezembro de 2010, a organização avaliou 75 cursos de água e também não constatou nenhum caso "bom" ou "ótimo". No entanto, no levantamento anterior três rios foram considerados "péssimos" - categoria não encontrada na última pesquisa, que analisou menos corpos de água.
Alguns dos rios que fizeram parte da primeira edição foram reavaliados no segundo levantamento. Dos 19 casos, 12 não mudaram de categoria, 5 melhoraram e dois pioraram. O destaque da melhora foi o Rio Passo dos Índios, em Chapecó, que passou que péssimo para regular.
Na última rodada de análises, a melhor qualidade de água foi verificada na Bica da Marina, em Angra dos Reis (RJ). A pior ocorreu no Rio Criciúma, na cidade de mesmo nome, em Santa Catarina

ANIVERSARIANTES DO DIA20 DE 03 DE 2012

DUÉ DA TIMBAUBINHA
MARIA IZABEL
JOSÉ ROBSON DE NININHA
NÊGO DA CARROÇA
NININ DE MAURÍCIO
GEOVANA DE FÁTIMA DE LÔ
GÊDSON
CICINHO
MARIA DE MANUEL DE VITAL
JOSÉLIA
JOSÉ MACÁRIO
MARIA DO SOCORRO

Ribeirão Preto tem 30 dias para abrir licitação de recinto de elefante

Secretaria Estadual aprovou abrigo para animal em zoológico municipal.
Espaço foi orçado em R$ 650 mil e poderá abrigar até dois elefantes.

Do G1 Ribeirão e Franca
 
Elefanta Mayson no Bosque Municipal de Ribeirão (Foto: EPTV)Elefanta Maison no Bosque Municipal de Ribeirão
(Foto: Reprodução/EPTV)
A Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo informou nesta quarta-feira (21) que a Prefeitura de Ribeirão Preto (SP) tem o prazo de 30 dias para comprovar o edital de licitação para construção do recinto da elefante Maison no zoológico da cidade.
Em nota, o Centro Estadual de Fauna Silvestre informou que os esclarecimentos prestados pelos técnicos do Zoológico Municipal de Ribeirão foram satisfatórios e, por isso, concederam o "deferimento para instalação do recinto para o espécime em questão".
O projeto, inicialmente orçado em R$ 1,3 milhão, teve o valor diminuído para R$ 650 mil. Segundo informações da Prefeitura de Ribeirão, o espaço terá 1,5 mil metros quadrados, o suficiente para abrigar dois elefantes.
Entenda o caso
O animal chegou à cidade em 17 de outubro vinda do Uruguai emprestada pelo dono de um circo.
Com a chegada da fêmea de elefante-asiático Maison, de 38 anos, Ribeirão Preto se tornou a terceira cidade do estado com um animal da espécie, ao lado da capital e Sorocaba.